O ESCÂNDALO DOS BUSÓLOGOS REACIONÁRIOS

Queridos leitores, "ó nóis aqui 'tra veiz, sô!!!!!!!!!".

Voltamos, graças a mais um festival de sandices dos nossos queridos B1 e B2!
E que comecem os trabalhos!

O ESCÂNDALO DOS BUSÓLOGOS REACIONÁRIOS

Por Alexandre Figueiredo

Palavrões, ofensas e xingações nas redes sociais. Apelos de censura na Internet em mensagens de fóruns e e-mails na Internet. Blogues de calúnias e difamação. Até ameaças de atos violentos. (Hummmm, "blogues de calúnias" acho que somos nós, né? Ficamos lisonjeados por tal lembrança!!!!)

Essa realidade lamentável tornou-se um grave escândalo nos bastidores da busologia fluminense, fazendo com que um simples hobby de admirar ônibus escondesse disputas de poder e abusos cometidos por alguns membros dotados de visibilidade e prestígio. (Disputas de poder? Que poder, meu filho? Poder de mandar em quem? De governar o que? Ter poder na busologia é o mesmo que ter uma garrafa d'água no fundo do mar, não tem serventia! E prestígio, até onde sei, é somente um chocolate. Porque prestígio na busologia não conheço, nem nunca vi!)

Depois que um grupo apareceu num programa de TV paga, a busologia, hobby que está crescendo nos últimos anos, virou uma fogueira das vaidades que, por parte de uma elite, se manifestou através de uma campanha de intolerância, como se fosse para a implantação de um "pensamento único" entre seus adeptos. (O hobby é uma fogueira de vaidades desde a entrada massiva da Internet no mesmo, graças à inclusão digital. Não foi o "Tribos" que desencadeou nada disso. Elite? Existe elite neste hobby? Existem os que tem mais bom senso ao fotografar, não postam qualquer coisa na Internet, achando que está bonito, e existem os que acham que qualquer foto borrada, desfocada e escura é linda, e ninguém pode criticá-los. Se ter bom senso e um pouco de contato com as empresas de ônibus é ser elite, então vamos no Aurélio mudar o significado da palavra!!!!!)

São uma pequena parte de busólogos que haviam publicado fotos em portais de transporte coletivo, como Railbuss e Portal Interbuss, que passou a apoiar projetos políticos para o transporte coletivo lançados por figuras como o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o arquiteto Jaime Lerner, mas que por outro lado viram que o hobby contava com um grande número de pessoas que não pensava igual a essa minoria. (Novamente, vamos lá. Railbuss e Portal Interbuss não publicam fotos de qualquer jeito. O próprio Railbuss demorava alguns meses para postar uma foto, pois havia muitas na fila, e havia um processo de triagem do que era bom para ser publicado e o que devia ser descartado, pela baixa qualidade. Quem postava fotos lá, é porque tinha o bom senso citado acima, de saber quando uma foto é boa e quando está feia. Agora, qual a ligação de ter fotos publicadas nestes sites e apoiar as mudanças no transporte? Tantos integrantes do hobby nem ao menos fotografam e também acham válidas as mudanças. E querido, acho que você quem é a minoria atualmente, com esse pensamento comunista e radical.)

Sem poder agir contra aqueles que mantém a mesma visibilidade, esses poucos busólogos - incluindo um que apareceu no tal especial de TV paga e é conhecido por arrumar confusão na Internet, tendo se envolvido até em blogue de calúnias - iniciaram uma campanha de "limpeza ideológica" agindo de diversas formas contra busólogos emergentes que não compartilham seu pensamento "chapa branca".  (Cite nomes, por favor. Mania feia de acusar e não dar nome aos bois...)

São uns cinco ou seis busólogos, aproximadamente, envolvidos em ataques que chocaram a opinião pública e impulsionaram até denúncias à Polícia Federal e à Justiça. Não podemos citar os nomes deles, porque eles, ainda confiantes na impunidade, se acham os donos das ruas, indo para qualquer lugar fotografar os ônibus, arrumando pretexto até para violentar quem estiver delatando eles de forma escancarada. (Ê, conversa fiada antiga! Já não é de hoje que ocorre essa história de ameaçar os outros com processos, querido. Essa tá velha, tenta de novo! "Se acham os donos das ruas, indo para qualquer lugar fotografar os ônibus...". Ora, quer dizer que agora é crime ir a qualquer lugar fotografar ônibus? Há lugares permitidos e proibidos? Quem vai a todos os lugares fotografar agora é dono da rua? Cara, para de viajar! Essa falta de cópula tá afetando sua atividade cerebral!!!!!)

Mas, nos bastidores e no ambiente privativo das redes sociais (as comunidades "Busologia do RJ" do Orkut e Facebook e os fóruns do portal Ônibus Brasil), eles já dão conta de seu lamentável recado. Há desde palavrões até mesmo apelos de censura na Internet dignos das campanhas internacionais SOPA e PIPA, embora, a princípio, esses busólogos desconheçam até mesmo a existência dessas iniciativas. (Oi? Censura?)

Os escândalos passaram a envergonhar sobretudo os busólogos emergentes, e mesmo aqueles busólogos iniciantes que, conquistando a visibilidade desejada, são bajulados pelos busólogos encrenqueiros, cujo cinismo em expulsar os busólogos "incômodos" é o mesmo que tenta conquistar a confiança de outros emergentes, provavelmente para construir uma base de apoio para o "pensamento único" que levará a meia-dúzia de busólogos encrenqueiros para cargos funcionais ou políticos. (Cargos políticos? Você sabe mesmo o que está dizendo? Já viu algum busólogo político na sua vida? Você não aprendeu que ninguém nesse hobby quer cargo político? Se as pessoas apoiam as mudanças, é por vontade delas! E sobre bajulação, os tais busólogos emergentes e iniciantes adoram ser bajulados. Fazem de tudo para serem bajulados!)

POLITICAGEM - Pois é a politicagem anunciada por Eduardo Paes que fez ferver as mentes dessa minoria busóloga. E fez chamar a atenção de autoridades e advogados para o teor das mensagens publicadas nas redes sociais, o que passou a "manchar" a imagem de certos busólogos antes admiráveis por suas fotos mas tomados de total senso de desrespeito humano. (Chamar atenção de autoridades? Tá bom, querido! Que autoridade vai perder tempo com discussão de busólogo?)

A situação chegou a tal ponto que não se pode criticar a padronização visual nos ônibus do Rio de Janeiro, as irregularidades da Transmil, a valorização excessiva dos BRTs e outros problemas sem receber alguma xingação ou comentário agressivo de um busólogo mais "estrela". (Lógico, seus argumentos são falhos! Quer ser levado a sério com argumentos passionais? Passa amanhã!)

Nota-se que o modelo de transporte coletivo imposto por Eduardo Paes demonstra um sério processo de decadência, o que causa pânico entre seus adeptos que querem apresentar o "modelo" para autoridades estrangeiras nos eventos esportivos de 2014 e 2016. E a decadência pode representar o fim da ascensão política de certos busólogos. Daí a campanha violenta que eles fazem. (Cadê a decadência? Os projetos estão saindo do papel, meu filho! Decadência seria se tudo estivesse estagnado, aí tudo bem.)

Essa campanha chega ao ponto do mais cego desprezo ao interesse público. A padronização visual, por exemplo, traz uma série de desvantagens, transtornos e prejuízos que nenhum ônibus mais especial (como os de piso baixo, articulados e motores de marcas suecas) e nenhum recurso de identificação tecnológica de cada ônibus circulando, como por satélite e Internet, consegue resolver. (Prezar pelo interesse público é deixar ônibus coloridos como os da Feital rodando? Querido, a padronização é assunto superado, assim como foi a inversão do embarque. Muitos reclamaram e choraram, como vocês, mas uma hora viram que não adiantava mais, e deixaram pra lá. Por favor, façam isso também!)

Pouco importa se o povo sofre transtornos, se gestantes, idosos, pobre e até trabalhadores e estudantes estão pegando ônibus errado, se os ônibus estão enguiçando com mais frequência - só entre março e abril passado, foram 643 ônibus segundo a SET-Rio, cerca de 10 por dia)  - se os acidentes matam mais gente. (Gravidez é doença? A gestante fica cega e não consegue ler o itinerário do ônibus?)

Os busólogos mais violentos desprezam tudo isso, para eles o povo não passa de um mero gado a aplaudir tudo que Eduardo Paes, Alexandre Sansão e companhia impõem para a população. E que está sendo copiado em Niterói, que sofrerá os mesmos transtornos, até mais graves, apesar da pinturinha padronizada mais atraente, porque as frotas de ônibus serão reduzidas até pela metade numa cidade onde novos prédios atrairão um gigantesco aumento de usuários de automóveis, influindo nos congestionamentos que poderão piorar em breve. (A frota de Niterói será racionalizada, anta! Logo, é possível reduzi-la, pois os ônibus não enfrentarão tantos congestionamentos, sendo, assim, mais eficientes, e em alguns casos, podendo 1 ônibus fazer a mesma quantidade de viagens que atualmente 2 carros realizam.)

A confiança excessiva aos políticos, os mesmos que cometem descaso na Saúde e na Educação, mas se acham os "chefões" do transporte público, e a ânsia de estar ao lado de dirigentes esportivos e autoridades estrangeiros em 2014 e 2016, faz com que esses poucos busólogos ajam assim dessa forma irresponsável, desmoralizando discordantes mas tentando atrair outros busólogos para os apoiarem nesse bullying automotivo. (Novamente, nenhum busólogo quer se envolver com política. Se apoiam o sistema, tem seus motivos para tal. Bullying automotivo? Para, querido, vai dormir!)

Da mesma forma, o não cumprimento de promessas de emprego no gabinete de Alexandre Sansão, no DETRO ou em outro órgão, assim como nenhuma indicação de busólogos de elite para disputar cargos de vereadores nas próximas eleições está enfurecendo essa elite. Daí os comentários ofensivos de diversos modos que desmoralizam quem não compartilha do "pensamento único" da elite busóloga. (Viajou DEMAIS na maionese, B1! Ninguém ao menos tentou se candidatar a nada, como pode estar enfurecido? Por favor, para de misturar alhos com bugalhos. Você começa a falar de uma coisa, emenda em outra sem nada a ver, e no fim não falou nada!)

Ultimamente, denúncias diversas "mancham" a imagem dessa elite, por conta de seus excessos. O blogue caluniador foi denunciado à Polícia Federal e ao Ministério Público. As denúncias partem de diversas fontes, sejam de busólogos lesados pela campanha desmoralizadora, sejam de pessoas solidárias, mesmo fora da busologia. (Denunciaram? Bom, até hoje tem muito busólogo por aí esperando a intimação dos vários processos que disseram que iriam existir...)

O escândalo fez até mesmo com que recentemente houvesse não um encontro unificado de busólogos fluminenses, mas dois encontros, o que mostra a dissidência causada em relação aos encrenqueiros. E a repercussão negativa que estes recebem também se volta contra eles, na medida em que eles já começam a discutir até com aliados e a receber advertências sérias de provedores de blogues e de editores de portais de ônibus. (Sempre houve encontros independentes, querido. Onde tá a novidade? Advertências de provedores de blogues? Só se isso for experiência própria sua. Não sei de onde você tira tanta asneira pra escrever!)

E, com toda a politicagem que Eduardo Paes e companhia simbolizam, nem eles querem contratar os busólogos encrenqueiros, porque pegará mal para a propaganda. Até porque esses poucos busólogos, pelo seu apetite em censurar a Internet, estão mais próximos de outro Eduardo, o Eduardo Azeredo, o reacionário da Internet que é amigo de Marcos Valério. Censurar nem sempre é defender a ética. (Desde quando político quis contratar busólogo pra ser cabo eleitoral? Para de associar tudo com política!)

A nova pintura da Jotur

A nova pintura da Jotur

A empresa de Palhoça, Santa Catarina que serve também a capital (onde eu nasci), Florianópolis, de nome Auto Ônibus e Turismo Josefense, ex-São José, que hoje é conhecida como Jotur, além de mostrar o veículo que fará as linhas de BRT na capital catarinense, aproveitou para mostrar a sua nova pintura, já que na cidade que aboliu a pintura padronizada, sempre é bom valorizar a identidade dos ônibus. (Valorizar a identidade? Já percebeu que em Florianópolis só possui layouts monocromáticos? Onde está a valorização?)

A empresa optou pela criatividade, adotando como estampa um dourado que não é comum em pinturas de ônibus, resultando num belo resultado que se destaca até de longe. (Criatividade é pintar o ônibus de uma cor só? Logo, as antigas pinturas da Matias e da Vila Isabel deviam ganhar premiações por melhor layout todos os anos, né?)

É um orgulho saber que nem todas as cidades aderiram a esse modismo irresponsável de colocar farda em ônibus, algo que só serve como propaganda política das prefeituras que as administram. (Vamos ser racionais: O layout do Rio de Janeiro é mais colorido que os de Florianópolis, querido. Essa Jotur é dourada, a Transol é azul. A Canasvieiras é a mais criativa, com DUAS cores, e você quer me falar que isso é bonito, que isso é criativo? Se ao menos fossem layouts como da Braso Lisboa, Bangu, Redentor, a gente te perdoava. Mas chorar e elogiar uma cidade que tem ônibus com uma cor só, falando que é o supra sumo? Curitiba tem ônibus de uma cor só e você reclama. COERÊNCIA ZERO!!!!!)

Pessoas desprezam moral na hora de escolher amigos

Pessoas desprezam moral na hora de escolher amigos

Interessante o que acontece com a sociedade. Muitos caras maus, arrogantes ou com desvios explícitos de caráter tem amigos e admiradores que não estão nem aí com as maldades que os primeiros fazem ou poderão fazer. É aquela história: "pode prejudicar a humanidade inteira; se não me prejudica, é meu amigo". (E você? Só é amigo de Deus, se acha um ser sem desvios de caráter? Me poupe...)

Até na vida afetiva isso acontece. Não são raros casos de mulheres que se casam com caras maus, perversos, que prejudicam multidões. Muitas até sabem das maldades do namorado/marido, pois para elas, homem malvado é "mais macho", já que os traços de maldade na personalidade coincidem com os traços do machão estereotipado. Sem contar que muita gente enxerga nos valentões a imagem do vencedor, do exemplo a ser seguido. (Você só não é gay porque não teve coragem pra isso, porque tem todas as atitudes de uma mulher... E qual seria a imagem do vencedor pra você, sabe o que é isso por acaso?? Afinal, nessa idade, formado e vagabundo de internet é ser extremamente vencedor né!)

Isso dá força e poder a pessoas de caráter ruim e acaba incentivando a permanência dessa personalidade egoísta e sádica, retardando a evolução espiritual e mantendo injustiças sociais e prejuízos para quem não faz parte do circulo social do mau caráter. Tendo amigos, o mau caráter se sente valorizado e passa a ter a ilusão de que seus defeitos não são defeitos, ou pelo menos "não prejudicam". Atrair amigos agindo erradamente, soa como aprovação a um comportamento que deveria ser condenado. (Não se esqueça que você também é um ser egoísta, afinal a sua verdade é absoluta e a de mais ninguém está certa.  Evolução espiritual? Ficar escrevendo em blogs o dia todo eleva seu status espititual? Vai caçar uma laje! O ser humano é podre e imperfeito, e você fica se olhando no espelho se enganando, e agora deu pra perceber, se achando um deus também.)

Por isso que valores decadentes ainda sobrevivem. E por esse motivo que ainda temos crimes, ofensas, machismo, bullying, concentração de renda e muitas coisas ruins cometidas por verdadeiros crápulas que não conseguem amar nem a si mesmos e que usa a amizade alheia como forma de manter o seu poder pela força e perpetuar seus defeitos, se tornando uma espécie de "arma viva". (Falou o senhor da razão, o próximo Inri Cristo do coreto! Tinha que falar em concentração de renda, não nega o comunismo correndo nas veias... Queria ver você ir morar em Cuba e ter tanto blog assim pra escrever o tempo todo! O que há de errado com as amizades servirem de força pro próximo? Amigos estão aí pra isso mesmo... Ah é, esqueci, você não tem amigos!)

Na contramão, pessoas boas se tornam inimigas

Do outro lado, quem tem um bom caráter, faz um comentário que não agrada a uma determinada pessoa, vai contra o interesse de alguém passa a ser vista como inimiga, como se fosse uma pessoa má. Não interessa a pessoa que teve seus interesses feridos (muitas vezes justamente, já que essas mágoas resultam de críticas construtivas - pessoas boas não querem prejudicar ninguém) se quem o criticou é uma pessoa de bons valores, vive ajudando os outros, etc. Para a "ofendida" o bom sujeito é "mau" e ponto final. (Isso é pra você ver que ninguém é 100% do bem ou do mal, basta que lhes afetem o ponto de vista para que elas mudem. O que é existe é ação e reação! Mas como vocês são os comunistas tibetanos, acreditam em um mundo perfeito e nada fazem pra evoluir!)

Eu mesmo faço muitos inimigos desta forma, sem desejar mal algum a alguém. Simplesmente por discordar de uma ideia equivocada defendida por alguém ou defender o fim dos privilégios de alguém que não mereça tal prerrogativa, acabo criando inimizades gratuitas. Se essas pessoas tivessem a humildade de negociar, nenhyuma das partes seria prejudicada, mesmo que haja a mudança de opinião e o fim de privilégios. (Negociar o que contigo? Não tens nada em troca de útil para oferecer, a não ser risadas sobre essa visão de mundo distorcida!)

Esse tipo de distorção que faz com que uma pessoa de boa índole seja considerada "vilã", e a má seja considerada "legal", acontece também muito, sobretudo na internet. As pessoas não medem mais o caráter ou a personalidade de uma pessoa. Medem o caráter se baseando naquilo que a mesma pessoa faz com elas. Não importando o que ela faça com terceiros. (De distorção e de internet você entende né?? kkkkkkkk)

Isso é ruim e pode gerar um inesperado prejuizo para quem confia demais no mau caráter. Pois na hora exata, esse "amigo confiável" pode lhe dar uma facada pelas costas. Aí, amigo, não há amizade que devolva a sua vida. (O cara ser bravo ou manso - como você - não significa nada em termos de confiabilidade. Pelo contrário, normalmente o apático não é proativo e possivelmente não fará nada.)

Antes de escolher um amigo ou um inimigo, conheça a trajetória de vida dele. Não é uma opiniãozinha besta ou a cessão ou não de privilégios que fará alguém ser bom ou mau. (Vindo desse blog sempre será uma opiniãozinha besta de quem não vive a vida!)

As raras linhas úteis e a frequente linha inútil

As raras linhas úteis e a frequente linha inútil

Há um bom tempo vejo circular a linha da 1001, de número 775, que liga Charitas (praia da região do bairro nobre de São Francisco, em Niterói) ao bairro de Humaitá, na Zona Sul do Rio. É uma linha inútil, que só anda vazia e que repete o percurso já feito por outras linhas que servem Charitas. Ela só roda vazia, com no máximo 10 usuários em cada viagem. (Em que mundo você vive, meu querido? Tem acompanhado a evolução no número de passageiros transportados por esta linha? É um número crescente, inclusive depois que a linha começou a passar na Central do Brasil, na volta para Niterói. Acorda!)

Niterói, São Gonçalo e outros municípios do lado da cá, necessitam de outras linhas que sirvam outros bairros e até municípios, localizados no outro lado da Baía de Guanabara. Mas isso não acontece. Ao invés disso, criam uma linha inútil cujo número, 775, poderia servir para corrigir um outro erro, já que a antiga 996, que liga Charitas a Gávea (esta uma linha útil e de grande demanda), tem o mesmo código, 750D, da linha da Garcia que liga Santa Rosa a estação de metrô Estácio de Sá, no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. (Que conhecedor do Rio de Janeiro você é! A estação Estácio do metrô fica no bairro do Estácio, não na Tijuca. Você quer o que? Linhas de Niterói para todos os bairros da cidade do Rio? Quer entupir ainda mais a cidade de linhas inúteis? Me dê UM exemplo de linha útil, ligando Niterói a algum bairro do Rio!!!!)

Enquanto isso, duas linhas muito úteis só rodam em certos horários

Por outro lado, duas linhas que poderiam ser efetivadas, só rodam no começo da manhã e no final de tarde. Linhas de grande demanda, que servem localidades não servidas por outras linhas e que possuem grande demanda (embora a maior parte dela nem saiba que as linhas existam). São: a que liga São Gonçalo a Duque de Caxias, servida pela Rio Minho e a que liga Niterói a Itaguaí, feita pela Real Rio e que curiosamente serve a Plataforma Sul (próximo ao Plaza Shopping), onde retorna. Em Salvador, onde eu morava, linhas similares vinham com a letra H (de "horário") antes do número, nos códigos de linha. (Desde quando a linha Niterói X Itaguaí é útil? Parece que tem uma enorme quantidade de gente que vai de uma cidade para a outra o dia inteiro... Reclama da 775-D, mas defende uma linha que andaria 10 vezes mais vazia, se rodasse o dia inteiro. Aliás, a Niterói X Itaguaí retorna no Plaza desde quando? Até onde é sabido, ele retorna na Mal. Deodoro!)

O que passa na cabeça dos responsáveis do Detro em liberar uma linha de baixa demanda e limitar linhas extremamente úteis para rodar apenas em certos horários? Falta de conhecimento do Detro ou pura incompetência, mesmo? (Nunca parou pra pensar que, se a linha só roda em horários, é porque a demanda dela é baixa, e só existe nos horários de pico? Ou acha que se realmente houvesse demanda, as empresas já não teriam pleiteado mais horários? Empresário não joga pra perder, pessoa. Aprenda!)

Os moradores de Niterói e localidades próximas merecem respeito e querem ver linhas realmente úteis servindo a população, facilitando o deslocamento para as localidades desejadas, na hora que quiserem. (Me dá exemplos de linhas úteis para TODA A POPULAÇÃO, não só pra você, OK? O dia que você me der um exemplo de linha que realmente seja útil, concordo com você! E não esqueça que existe o Bilhete Único. Se você quer ir para algum lugar que não tenha uma linha direta da sua casa para lá, utilize um ônibus para o Centro do Rio e, após, um outro que te leve onde deseja. E para de dar show e falar besteira!)

VIRTUDES DE NOVA FROTA NÃO EVITAM DESGASTE DO SISTEMA DE CURITIBA

VIRTUDES DE NOVA FROTA NÃO EVITAM DESGASTE DO SISTEMA DE CURITIBA

REDUÇÃO DE 100 TONELADAS DE POLUENTES É MÉRITO DO FABRICANTE, E NÃO DO SISTEMA DE ÔNIBUS DA CAPITAL PARANAENSE

O sistema de ônibus de Curitiba, dentro daquele modelo tecnocrático lançado em 1974, está em franco processo de desgaste. Evidentemente, as pessoas parecem não se dar conta disso, sobretudo as elites que não andam de ônibus na capital do Paraná. (Está tão desgastado que Bogotá usa o mesmo sistema, o Rio de Janeiro quer adotar, e Niterói também fará o mesmo!)

Depois que se preveu um colapso no setor, a renovação de frota, tendenciosa, feita em duas etapas, não evita que a saturação do modelo tecnocrático de Jaime Lerner, que se baseia em padronização visual e no poder concentrado do Estado, aconteça e se agrave. (Novamente seu problema é com a padronização de pinturas? E, pera aí, o sistema de transportes é responsabilidade do Estado, não? Logo, se é responsabilidade do Estado e ele o delega a particulares, nada mais certo que o Estado ter o direito e o dever de concentrar o poder de fiscalizar. Ou você prefere que os empresários mandem e desmandem?)

Mas como existem elites envolvidas, os tecnocratas paranaenses tentam dar a impressão contrária, mas é bom notar que não existem políticos progressistas na política paranaense, polarizada entre dois grupos conservadores, o de Roberto Requião (PMDB) e Beto Richa (PSDB).

Por isso, a "festa" da renovação da frota, que de fato trouxe ônibus melhores, no entanto foi uma medida mais para "salvar" um modelo desgastado do que para trazer melhorias ou aperfeiçoar um sistema que já deu o que tinha que dar. (Renovação de frota que não trouxa nenhuma novidade que "salvasse" o sistema. Se estivesse tão ruim assim, modificariam o mesmo completamente, porém o que se fez foi apenas renovar a frota, trocando veículos antigos por novos, se mantendo todo o resto igual.)

Um reflexo disso foi o vandalismo feito por torcedores de futebol em vários ônibus novos na cidade. Embora seja um ato irracional e condenável, ele é reflexo da indignação popular contra o caráter anti-democrático do sistema. (Logo, o carioca nasceu revoltado desde que o mundo é mundo, não? Porque desde sempre o ônibus é vandalizado no Rio. E desculpe, NUNCA foi por causa de nenhum caráter antidemocrático do sistema, e sim por pura FALTA DE EDUCAÇÃO do povo. Na sua pobre mente, tudo que o passageiro faz é forma de protesto?)

A redução de poluição, anunciada recentemente, de 100 toneladas de poluentes nas ruas da Região Metropolitana de Curitiba, não pode ser entendida como um mérito do sistema, mas dos fabricantes de ônibus e seus engenheiros, que produziram ônibus para esse fim. (Alguém falou que o responsável pela redução foi a URBS? Foi consequência da renovação, mais nada.)

Quanto à padronização visual, já existem alternativas que viabilizem tanto a divulgação da identidade visual da empresa quanto do serviço que ela presta (tipo Interbairros, Biarticulado etc). As bandeiras digitais já possibilitam informar aos passageiros o serviço que corresponde tal linha, podendo cada empresa exibir sua respectiva identidade visual sem problemas. (Ótimo. Se você admite que o passageiro DEVE LER a vista do ônibus, pra que pintura? É só ler "232 LINS" que você sabe que aquele é seu ônibus, seja ele branco, preto, rosa ou multicolorido. Querido, ônibus se pega pelo número, não pela cor!)

Neste sentido, Florianópolis dá uma boa lição na capital paranaense. Mas o projeto tecnocrático de transporte urbano de Jaime Lerner precisa ser "mantido" pelo menos até a Copa de 2014. Desgastar esse modelo seria uma forma de comprometer o poderio "secular" de uma geração de tecnocratas pseudo-progressistas, mas claramente contrários ao interesse público. (Discursinho comunista chato esse seu, hein! O que Florianópolis tem a mais que Curitiba? Só porque seus ônibus são coloridos o sistema é melhor? Me poupe, vai!)

Jaime Lerner precisa chegar "inteiro" para ser exibido para os "cartolas" da Fifa, para daqui a dois anos. Enquanto isso, o povo curitibano já sente o desgaste do transporte coletivo. (E o povo do Rio e Niterói não sente o desgaste há anos, também? E isso porque nem temos um projeto do Jaime Lerner. Vai me dizer que só o projeto de mobilidade do Jaime Lerner é que se desgasta? Você é que nem burro, quando empaca, não sai mais! Pegou implicância comunista com o cara e só sabe criticar tudo que ele faz! E faz isso não só com ele, mas com outros busólogos, como você!)

Ônibus de primeiro mundo não serve como argumento para defender a curitibanização dos ônibus brasileiros

Ônibus de primeiro mundo não serve como argumento para defender a curitibanização dos ônibus brasileiros

 

Estou de saco cheio de ouvir os defensores da padronização visual e dos bancos de plástico argumentar que os ônibus são assim porque nos países evoluídos também é assim. Traço característico da submissão do brasileiro aos povos do primeiro mundo, além de total desinformação sobre o transporte de lá. Uma maneira desesperada de encontrar uma justificativa a uma crença pessoal. (Submissão do povo brasileiro aos povos do primeiro mundo? Como, se o modelo implementado é Curitiba é 100% brasileiro?)

Na verdade, é um erro comparar o transporte coletivo daqui com o da Europa, por exemplo. Lá, o principal protagonista do transporte coletivo não é o ônibus e sim o trem, o VLT, bondes, metrô e outros integrantes da modalidade ferroviária. Lá o meio rodoviário é pouco utilizado, até por ser mais difícil de conservar e ser menos resistente ao tráfego de veículos pesados como caminhões e ônibus.(Mas é isso que está sendo feito aqui, meu querido! Integrar os ônibus com trem e metrô! Você quer que um problema que vem se arrastando há 50 anos desapareça num estalar de dedos ou numa mexida de nariz, como a feiticeira do seriado dos anos 60? Nem chamando o Houdini!)

Ônibus, somente para distâncias curtas. Por isso que eles não são confortáveis e a sua estética é desprezada. Mesmo assim, em alguns países, como a Inglaterra, já há a preocupação em diversificar a pintura dos ônibus, o que mostra que somente ignorantes consideram a padronização visual - que dificulta a identificação dos ônibus, mas serve como propaganda de políticos corruptos - um "avanço" no transporte via ônibus.(Que políticos corruptos? Cite UM! Não vai citar? Ah, é, você nunca cita, só especula... E os únicos ignorantes são você e seu irmão que ainda nem perceberam -  e nem acho que vão perceber de tão cegos que são - que ônibus se pega pelo número da linha, e não pela cor.)

Os defensores da decadência do transporte brasileiro, que pode extinguir os ônibus urbanos para colocar minhocões no lugar, deveriam se informar mais ao invés de desesperadamente procurarem por algum argumento frouxo que legitime sua teimosia.(Pela enésima vez provando que é um desinformado! Os "minhocões" são ônibus urbanos, meu caríssimo autista virgem de 40 anos; e seus argumentos são sólidos como uma esponja...)

Parece que ser teimoso é a nova mania dos brasileiros, que passaram a confundir conselho com ofensa, achando que opinião pessoal é patrimônio de quem as tem.(Você se aferra à sua teimosia e quando a mesma é contra-argumentada logicamente fica agindo como uma criança fazendo pirraça. )

Precisava padronizar?

Precisava padronizar?

Postamos aqui duas fotos que mostram como deveriam estar identificados os consórcios, sem necessidade de padronizar totalmente a pintura. (Você deve escrever isso ouvindo "Aquarela" do Toquinho. Ô fixação em tinta, Meu Deus!) Foi inspirado no sistema de letras utilizado em Salvador (que adotou parcialmente a padronização sem pintura, apesar disso, em metade das empresas). (Você mesmo critica tanto o sistema de transportes de Salvador e agora faz um elogio? Coerência: ou você tem ou você não tem!) É a primeira de uma possível série que mostrará como várias empresas poderiam adotar a classificação de regiões mantendo as suas belas estampas. (Que ficou só nessa...) A primeira empresa focalizada é a Três Amigos, na minha opinião a quarta pintura mais bela (o pódio, do primeiro ao terceiro: Bangu, Braso Lisboa e Lourdes) antes da nefasta padronização que aliás, completa um ano no próximo domingo. Curtam. (1 ano, prazo suficiente para que os cidadãos estejam acostumados com a nova pintura. E um pequeno detalhe: a 676 é do Consórcio INTERNORTE. O que prova que você não sai de casa pra andar de ônibus. mais uma prova do quão desinformado és...)